segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Faz-me rir...
Faz a minha tristeza partir...
Chega-te a mim
e aquece-me o peito.
Leva-me até ao fim,
eu dou-te esse direito.
Quero sentir o teu toque
e não quero saber
se, para alguém,
isso será um choque.
Se a fortuna lhes some,
eu, nada lhes estou a dever...
A mim ninguém
mata esta fome...
A minha mente tem andando
escura e nublada,
mas neste momento,
neste fragmento
de tempo enregelado,
a minha mente é encontrada
clara como este céu.
Vem, minha cara...
Quero ver o que está atrás desse teu véu.

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