quarta-feira, 25 de maio de 2011

Quando o teu corpo me toca,
e a cabeça me provoca
com desejos que teimo não aceitar,
é como se fosse alvejado.
Tanto ar suspirado...
é como se estivesse a vazar.
Jamais diria alguém
que me sinto tão bem
por te encostares a mim.
E não mais o direi,
e nunca o admitirei,
embora me doa amar assim.

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