quinta-feira, 15 de abril de 2010

PrimaVera

Olá prima!
Finalmente voltaste!
Saudoso me deixaste
e sem ti não há alegre rima.
Sempre me maravilhaste...
Ando ainda mais aluado
do que estou acostumado
agora que chegaste.
Sou hipnotizado
pela vida e cores
que vieram, sem pudores,
a dançar ao teu lado.
Essas flores
que contigo trouxeste
e, sem lhes tocar, me deste
são os meus maiores amores.
Fazer-me sorrir sempre pudeste
desde que era uma criancinha.
Muito ansiava por ti, priminha,
mas finalmente apareceste.
Que fragrância docinha...
Esse teu perfume
recorda-me o laço que nos une,
ó minha querida primaverinha.

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